Resumo:
Aipim, macaxeira, mandioca: em cada canto do país, ela assume um nome e um uso diferente.
No Norte, é transformada nas tradicionais farinhas d’água ou de puba, que são fermentadas em água, em um processo passado de geração em geração pelos índios.
A farinha de mandioca também está na base da alimentação dos nordestinos, mas eles não fermentam o alimento e, por isso, a chamam de “seca”. Pelo Nordeste, ela também está presentes nos tradicionais beijus e, agora, na cerveja.
Já no Centro-Sul do país, com destaque para o Paraná, o amido extraído da mandioca é matéria-prima de diversas indústrias.
Somente na alimentícia, vai para a produção de pão-de-queijo, tapioca e biscoitos. Serve também como aglutinante nos embutidos, para engrossar iogurtes e deixar os papéis bem brancos, conta Ivo Pierin Júnior, da Associação Brasileira dos Produtores de Amido (Abam).
Nativa da América do Sul, a mandioca foi levada para outros países por colonizadores europeus e, atualmente, o Brasil ocupa o 4º lugar na produção mundial, atrás da Nigéria, Tailândia e Indonésia.
A produção nacional gira em torno de 18 milhões de toneladas por ano e é impulsionada por agricultores familiares, que respondem por 80% do cultivo.
Para ler mais vá em: https://g1.globo.com/economia/agronegocios/agro-a-industria-riqueza-do-brasil/noticia/2020/10/17/de-onde-vem-o-que-eu-como-alem-da-farinha-mandioca-e-usada-na-producao-de-cerveja-melaco-e-ajuda-a-extrair-o-ouro.ghtml