É o conjunto de iniciativas tecnológicas que transformou as práticas agrícolas e aumentou significativamente a produção de alimentos no mundo.
Início: Em 1950 no México tendo como seu percursor o Engenheiro agrônomo Norman Borlaug que promoveu o desenvolvimento de técnicas químicas capazes de dar maior resistência no cultivo de milho e trigo, além da otimização da produção.
Os métodos introduzidos por Borlaug foram tão efetivos que em poucos anos o México passou de importador, para exportador de trigo. Incentivando assim outros países subdesenvolvidos, em especial a Índia a adotarem as novas práticas, que rapidamente se popularizaram no resto do mundo.
Esse trabalho rendeu á Norman, em 1970, o prêmio Nobel da Paz pelas consequências humanitárias de seu trabalho.
A expressão foi usada pela primeira vez durante uma conferência em Washington, por Willian Gown.
Apesar de o termo ter surgido somente em 1950 a os avanços tecnológicos na agricultura já podiam ser observados desde o final da Segunda Guerra Mundial.
No Brasil, a modernização da agricultura vem sendo propagada desde meados do século XX com o intuito de aumentar a produção e a produtividade de culturas de interesse internacional mediante a inserção de inovações tecnológicas. Este avanço só foi possível no contexto de uma mudança política por meio do Estado com investimentos em pesquisas científicas, com a criação de órgãos como a EMBRAPA, programas e créditos agrícolas.