CONTROLE ALTERNATIVO DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS ATRAVÉS DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE SEMENTES DE ABACATE (Persea americana Mill.)
RESUMO
Objetivou-se com esse trabalho avaliar a ação antifúngica de extratos etanólicos de sementes de cultivares de abacate, conduziu-se dois experimentos no laboratório de fitopatologia da EPAMIG SUL/Lavras - MG com delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. O primeiro foi composto pelos seguintes tratamentos (‘Breda’ 3%, ‘Breda’ 2%, ‘Margarida’ 3%, ‘Margarida’ 2%, Controle e Etanol) testando seu efeito inibitório sobre duas espécies de fungos (Colletotrichum gloeosporioides e Monilinia fructicola) e o segundo foi composto por diferentes concentrações dos extratos (0%; 0,25%; 0,50%; 0,75%, 1,0%, 1,5% e 2,0%) sobre o fungo M. fructicola. As avaliações foram realizadas em três épocas (7, 14 e 21 dias de incubação) por medições do diâmetro micelial, utilizando-se paquímetro digital. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade. Os resultados demonstraram o potencial positivo dos extratos etanólicos de semente de abacate sobre o desenvolvimento micelial dos fungos M. fructicola e C. gloeosporioides, ao longo dos dias avaliados.
Miriã Cristina Pereira Fagundes
Eng. Agrônoma
MSc. Produção Vegetal
DSc. Fitotecnia
Pós doutoranda na Universidade Federal de São Jõao del Rei
(38) 99139-1189
(38) 99139-1189CONTROLE ALTERNATIVO DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS ATRAVÉS DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE SEMENTES DE ABACATE (Persea americana Mill.)
RESUMO
Objetivou-se com esse trabalho avaliar a ação antifúngica de extratos etanólicos de sementes de cultivares de abacate, conduziu-se dois experimentos no laboratório de fitopatologia da EPAMIG SUL/Lavras - MG com delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. O primeiro foi composto pelos seguintes tratamentos (‘Breda’ 3%, ‘Breda’ 2%, ‘Margarida’ 3%, ‘Margarida’ 2%, Controle e Etanol) testando seu efeito inibitório sobre duas espécies de fungos (Colletotrichum gloeosporioides e Monilinia fructicola) e o segundo foi composto por diferentes concentrações dos extratos (0%; 0,25%; 0,50%; 0,75%, 1,0%, 1,5% e 2,0%) sobre o fungo M. fructicola. As avaliações foram realizadas em três épocas (7, 14 e 21 dias de incubação) por medições do diâmetro micelial, utilizando-se paquímetro digital. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade. Os resultados demonstraram o potencial positivo dos extratos etanólicos de semente de abacate sobre o desenvolvimento micelial dos fungos M. fructicola e C. gloeosporioides, ao longo dos dias avaliados.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1678-4324-2018180052
Miriã Cristina Pereira Fagundes
Eng. Agrônoma
MSc. Produção Vegetal
DSc. Fitotecnia
Pós doutoranda na Universidade Federal de São Jõao del Rei
(38) 99139-1189